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Pixinguinha e Lupcínio Rodrigues passam a ser patronos da MPB

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Governo Federal Oficializa Homenagem a Dois Gigantes da Música Popular Brasileira

Gigantes da cultura nacional, Lupicínio Rodrigues e Pixinguinha são agora patronos da Música Popular Brasileira.

O presidente da república e as ministras da cultura e de direitos humanos e cidadania assinaram a Lei nº 15.204/2025, que oficializa uma homenagem a esses dois gigantes da Música Popular Brasileira. O título de patrono é concedido a brasileiros que morreram há pelo menos 10 anos e se destacaram pela excepcional contribuição em determinado campo de atuação.

“O presidente Lula devolveu à Cultura o seu lugar de destaque. Inúmeras ações foram retomadas ao longo dos últimos dois anos e meio. As políticas públicas para o setor estão ganhando cada vez mais visibilidade e incentivo. Paralelo a isso, importantes atores na construção da nossa identidade cultural estão sendo reconhecidos. Lupicínio [Rodrigues] e Pixinguinha são exemplos maravilhosos do que somos, do que valorizamos e do que precisamos reconhecer.”, comemorou a titular da Cultura.

Estilo dor-de-cotovelo

Lupicínio Rodrigues nasceu em Porto Alegre, em 1914 (91 anos atrás). O músico criou o estilo que chamamos hoje de dor-de-cotovelo. Entre suas composições mais célebres estão Felicidade, Nervos de Aço, Esses Moços e Vingança. Suas canções têm gravações de vários grandes nomes da MPB, como Maria Bethânia, Elizeth Cardoso, Elza Soares, dentre tantas outras. Ele utilizava a própria vida como inspirações para suas obras.

Pixinguinha – Mestre do Choro

Pixinguinha e Lupcínio Rodrigues passam a ser patronos da MPB

Alfredo da Rocha Vianna Filho nasceu no Rio de Janeiro, em 1897. A avó o apelidou de Pixinguinha e assim ficou conhecido. Conviveu com Chiquinha Gonzaga e passou a ser um dos grandes mestres do Choro, ritmo tipicamente nacional. Ele trabalhou como arranjador na gravadora RCA Victor e compôs trilhas para cinema até sua morte em 1973, aos 76 anos. Dentre seus maiores sucessos estão Um a ZeroSegura eleLamentosSofres porque queresVou vivendoNaquele tempoIngênuo (com Benedito Lacerda), Urubu, Rosa (com Otávio de Souza) e Página de dor (com Cândido das Neves), e sobretudo Carinhoso (com João de Barro), considerado um hino popular do Brasil

Cristovam Freitas

Meu nome é Cristovam Freitas. Brasileiro, meia idade, aficcionado por literatura, cinema e principalmente teatro. Tutor de caninos e felinos. Morando em Brasília, mas com o coração enterrado no Rio de Janeiro.

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