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Galhada Em Tempos de Fissura

Quando:
21/03 - 20:00h   a   06/04 - 20:00h
Local:
Gama, Taguatinga, Ceilândia e Asa Sul
As Críticas Expostas na Peça Descortinam o Posicionamento Anticolonial

Galhada Em Tempos de Fissura constrói uma crítica de posicionamento anticolonial envolta numa encenação de poética performativa, integrando música e projeções.

Alice Stefânia se debruça sobre uma investigação crítica, tendo por alvo o Antropoceno, pois esta é a denominação dada por alguns pensadores como a era geológica contemporânea. A característica principal desta nova era é o impacto das ações humanas extrativistas. Outra denominação para essa era é o Capitaloceno, denominação outorgada por quem defende que a crise climática é agravada especialmente pela parcela ínfima de pessoas que acumulam capital e poder de consumo.

As críticas expostas na peça descortinam o posicionamento anticolonial, porque, expõe o fato de a colonialidade, junto ao capitalismo, serem faces de uma mesma disposição exploratória de pessoas, existências e mundos. Traz ainda à cena a discussão sobre extermínios reais e simbólicos: um cemitério de mundos, vidas, existências, espécies, línguas, culturas, etc.

A peça fará quatro sessões fechadas em escolas.

Concepção e Atuação: Alice Stefânia
Direção Geral: Alice Stefânia e Giselle Rodrigues
Dramaturgia: Alice Stefânia e Fernando Carvalho
Direção de Arte, cenografia e figurinos: William Ferreira
Direção de Atriz e Movimento: Giselle Rodrigues
Trilha Sonora: Alice Stefânia, Diogo Cerrado, Fernando Santana, Lupa Marques
Direção Musical: Diogo Cerrado e Lupa Marques
Operação de Som e Guitarra ao Vivo: Fernando Santana
Vozes em Off: Bidô Galvão, Fernando Carvalho, Kamala Ramers, Saulo Moreira e William Ferreira
Vídeos: Joy Ballard
Iluminação e Operação de Luz e Vídeo: Jackson Tea
Colaborações Dramatúrgicas: Érico José, Saulo Moreira, Takaiúna
Citações: Ailton Krenak, Donna Haraway, Saulo Moreira
Colaborações Artísticas: Kenia Dias, Rita de Almeida Castro
Supervisão de Pesquisa de Pós-doutorado: Beth Lopes
Gestão e Produção: Kamala Ramers
Assistência de Produção: Daniela Oliveira
Identidade Visual: Maíra Zannon
Fotos de Divulgação: Diego Bresani
Audiodescrição: Jordana Mascarenhas
Tradução Libras: Virgílio Soares
Fotos do espetáculo: Polliana Sá
Mídias Sociais: Déborah Minardi
Monitoria Pessoas com Baixa Visão: Carmen Mee
Assessoria de Imprensa: Território Comunicação – Rodrigo Machado

Temporada:
21, 22 e 23 de Março – 20:00 h Espaço Semente – Gama
24, 25 e 26 de Março – 16:00 h Teatro Yara Amaral – SESI Taguatinga
28, 29 e 30 de Março – 20:00 h Teatro Newton Rossi – SESC Ceilândia
4, 5 e 6 de Abril – 20:00 h Teatro Hugo Rodas – Espaço Cultural Renato Russo
Classificação Indicativa: Livre
Duração: 65 minutos
IngressoRetire Aqui

Cristovam Freitas

Cristovam Freitas, brasiliano, sessentão, aficcionado por teatro, literatura e cinema. Morando em Brasília, mas o coração está enterrado no Rio de Janeiro.

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